Rouxinol -Penúltimo Capitulo
- Gabriel Agapito
- 13 de mai. de 2024
- 12 min de leitura
A cena começa em Celeste bastante confiante e dona Benta feliz em ajudar.
Celeste: ( Sentada/ pega o livro de volta)
E que círculo negro é esse
São inimigos?
Brígida: ( sentada)
Esse maldito círculo se trata de bruxas ancestrais que podem terem reencarnado em pessoas ou alguém descendentes.
Celeste: ( abismada)
Que coisa horrível e o que elas procuram.?
Benta: ( Preocupada)
O Rouxinol.
Comeca a tocar a música…e segue até a cena 2….
CENA 1:( VISÃO AÉREA/ MANHA/ SÃO PAULO)
A camera continua mostrando as belezas naturais de São Paulo com grandes árvores e movimento.
CENA 2: ( CASA DE RAQUEL/ SALA/ MANHÃ)
A cena continua em Benta preocupada e Celeste curiosa.
Celeste: ( curiosa)
Rouxinol?
Do que se trata?
Benta: ( Preocupada/ levanta)
É o livro mais raro do mundo o que foi selado pelos magos originais e se Melissa encontrá-lo ela pode invocá-lo e trazer ao mundo da superfície poderosos feitiços,ainda mais sobre esse eclipse daqui a 9 dias.
Celeste: ( confusa)
E o que acontece?
Brígida: ( Levanta)
Significa o fim de toda a humanidade, e sem os os magos fica impossível tentar detê-la.
Celeste: ( boquiaberta)
Gente então temos que fazer alguma coisa.
A senhora disse que pra selar esse tal livro é preciso dos magos ou descendentes num foi?
Então o Lourenço e meu irmão pode tentar.
Benta: ( respira)
Mas uma coisa é ter eles e outra é tentar convencê-los e não podemos perder tempo.
Brígida: ( Levanta)
Celeste se vamos tentar melhor que seja agora, se a Melissa ou seja lá o que ela for colocar as mãos nesse livro nem eu e nem você e o resto do mundo vamos ficar pra contar a história.
Celeste: ( guardando o livro)
Ok!
E quanto a localização a senhora saberia mais ou menos onde ficaria?
Benta: ( preocupada)
Meu falecido marido algumas vezes falou que ficava em uma caverna antiga em um pico mais alto de uma montanha na Malásia.
Celeste: ( levanta/ esperançosa)
Então estamos com sorte, eu moro na Malásia, então estamos com a vantagem no momento.
A senhora pode abrir o portal novamente?
A cena termina nas duas jovens em pé e a senhora se levantando.
CENA 3: ( RUA DOS ALFAIATES/ ENTRANDO A TARDE/ EXT)
A rua está bem movimentada e é possível ver um van descendo a rua e algumas motos subindo, e é mostrado a fachada da casa de Celestina.
CENA 4: ( CASA DE CELESTINA/ SALA/ TARDE)
A cena começa em Afonso e sua esposa se beijando apaixonadamente sentados no sofá da sala.
Celestina: ( sorri/ feliz)
Parece até um sonho.
Ter você de volta depois de longos anos pra mim foi como uma parte de me que voltou a florescer.
Afonso: ( Sorri/ pega na mão)
Eu imagino, eu lutei muito por você, pra poder ter em meus braços novamente.
Celestina:
Vamos fazer justiça e você não vai mais ter que se esconder.
Afonso: ( sorri/ pega na mão)
Só sei de uma coisa, não quero me afastar de você nunca mais.
A cena termina novamente nos dois se beijando loucamente.
CENA 5: ( VISÃO AÉREA/ EXT/ TARDE/ SÃO PAULO)
A câmera sobrevoa o centro de São Paulo e mostra um parque muito elegante, e uma praça bastante movimentada e cheia de brinquedos.
CENA 6: ( CASA DE ANDRÉIA/ TARDE/ INT)
A cena mostra Andreia arrumada para ir ao colégio e ao abrir a porta se depara com Conrado e seu namorado.
Andreia: ( Assusta/ sorri)
Que susto!
Desculpa não sabia que viriam.
Conrado: ( Sorri)
Tudo bem!
Andreia minha mãe está?
Queria falar com ela.
Andreia: ( Com a bolsa de lado)
Está no banho, mas pode entrar.
Só não vou poder ficar porque já estou atrasada.
Conrado: ( Entrando)
Boa sorte.
A cena termina nos dois entrando e sentando no sofá enquanto Andreia fecha a porta.
CENA 7: ( HOTEL PALACE/ LONDRES/ TARDE)
A cena começa Erendor no elevador juntamente com Lourenço e ao sair se esbarra em Celeste e Brígida.
Celeste: ( Surpresa/ séria)
Vocês não sabem mais por onde anda não.
Erendor: ( Surpreso)
Acho que não, você me deixou aqui sem avisar.
Celeste: ( Séria/ com pressa)
Para de drama, precisamos falar com vocês dois é urgente.
Lourenço: ( Sério)
Eu não vou a lugar nenhum com vocês, ainda mais com essazinha aí.
Brígida: ( indignada)
Lamentável, uma criatura tão fútil como você dando uma de difícil, te manca.
Celeste: ( Com pressa)
Vamos até a pracinha, lá fica melhor de propor algo pra vocês.
A cena termina nos quatros saindo do hotel em direção a praça.
CENA 8: ( CASA DE RAQUEL/ TARDE/ SALA DE ESTAR)
A cena mostra Dona Benta regando as plantinhas da janela e sua neta Raquel entra.
Raquel: ( Entrando/ tranquila)
E as meninas vovó?
Benta: ( Sorri)
Acredita que me fizeram abrir o portal e foram tentar convencer Lourenço e Erendor a tentar nos ajudar.
Raquel: ( Tira o boné/ respira)
Isso é perigo, e se essa Melissa aí pegar eles?
Benta: ( sorri)
Pelo que captei dessa mulher o plano dela é encontr o esconderijo e o livro.
É uma mulher bem ardilosa, mas confia nas meninas.
A cena termina em Raquel seguindo em direção a cozinha e Dona Benta regando as plantinhas.
CENA 9: ( LONDRES/ PRACINHA/ TARDE)
A cena começa em Erendor chateado e em pé perto de uma banco.
Erendor: ( Sério/ em pé)
Agora desembucha, porque nos trouxe aqui?
Lourenço: ( Sério/ com as mãos no bolso)
Pela sua cara deve ser algo de outro mundo.
Brígida: ( Tranquila)
A gente precisa da ajuda de vocês e é com urgência.
Erendor: ( sério)
Se não falar não vamos saber…
Celeste: ( Com pressa)
Sei que é difícil acreditar mas, daqui a uma semana nosso planeta poderá não existir mais.
Lourenço: ( Sério)
Até aí sem novidade, um planeta que tem tantos incompetentes.
Brígida: ( Séria)
Vocês dois são os únicos magos, quer dizer os descendentes dos verdadeiros magos que pode ajudar a encontrar o livro cahamdo Rouxinol, um livro que o círculo negro está atrás e a Melissa a reitora ela é a descendente de um deles, e se ela encontrar antes de nós adeus mundo.
Erendor: ( rir)
Essa foi boa, conta outra história essa não colocou.
Lourenço: ( sério)
É incrível quanta mentira vocês são capazes de inventar.
Celeste: ( Irritada)
Isso não é mentira, escuta irmão aquele livro só pode ser aberto na presença dos cincos descendentes desses magos mas como só tem vocês dois isso será impossível, com ele aberto vocês teria chances de derrotar o círculo negro.
Lourenço: ( Rir)
Gente você deveria trabalhar como atriz, foi um belo teatro.
Brígida: ( Preocupada)
Para de chamar a gente de louca, no fundo vocês sabem da verdade, se não fosse sério não estaríamos aqui tentando convencer vocês.
Celeste: ( Decepcionada)
Ok!
Isso quer dizer um não certo?
Erendor: ( sério)
Acertou.
Celeste: ( decepcionada)
Então Brígida se ninguém acredita na gente, vamos tentar nós mesmas, mesmo que não consigamos nada, mas pelo menos não somos covardes.
A cena termina nas duas saindo decepcionada e os dois a observando.
CENA 10: ( LONDRES/ PRACINHA/ TARDE/ EXT)
Após as meninas terem ido embora Melissa se materializa e interrompe a caminhada dos meninos até o hotel.
Melissa: ( Olhar de maldade/ séria)
Vocês dois são ingênuos.
Erendor: ( Se vira/ assutado)
Você quem é?
Lourenço: ( Boquiaberto)
É a reitora da nossa faculdade.
Porque está assim e vestida que nem uma gótica?
Melissa: ( Olhar macabro)
Tudo que as amigas de vocês falaram foi verdade, e de uma coisa elas estão certas, vocês são uns corvades.
Erendor: ( bravo)
Quem é você pra nos acusar, não fizemos nada.
Melissa: ( Posicionando o anel)
Claro que fizeram, ao deixar elas duas saírem sozinhas condenaram elas a morte…mas se querem ver elas de novo terão que me entregar o livro.
Lourenço: ( Sério)
Você não iria tão longe, não sabemos do que tá falando, que livro…
Melissa: ( rir/ caminha a passos lentos)
Aqui nesse hotel os cincos descendentes estão hospedados já tive certeza, parece que vocês não acreditam mas vocês são os descendentes dos malditos que aprisionaram minhas ancestrais juntamente com o livro, e outra vocês terão que me entregar tudo se quiser ver elas novamente.
Sem truques porque sei que vocês sabem do que estou falando.
A cena termina em Melissa se teleportando e os dois assustados.
CENA 11: ( APARTAMENTO/ COZINHA/ TARDE/ INT)
A Cena começa em Lúcia Colocando a mesa e gritando pro esposo comparecer ao almoço.
Lúcia: ( Para/ grita)
Meu bem, o almoço já está na mesa.
Alípio: ( Grita)
Já estou descendo, só um momento.
Lúcia: ( tranquila)
Ok!
Enquanto você desce eu vou atender a porta.
CENA 12: ( LONDRES/ PRACINHA/ TARDE/ EXT)
A cena mostra os dois rapazes bem preocupados e assustados.
Erendor: ( Preocupado)
Cara ela sequestrou minha irmã e a moça lá, o que vamos fazer?
Lourenço: ( confuso)
Não sabemos, mas ela citou cinco e pelo que sabemos só somos em quatro deixando em dúvida de quem seria os cincos.
Erendor: ( preocupado)
Isso é grave, ela quer algo que nem nós sabemos do que se trata, de alguma maneira temos que libertar elas.
Lourenço: ( Pensativo)
Calma, ela não vai fazer nada com sua irmã se nós não entregar o que ela tanto quer.
Erendor:
Não está preocupado com a Brígida não?
Lourenço: ( olhar frio)
Quero fazer algo somente pela sua irmã, essa fulana tanto faz.
Erendor: ( abismado)
Cara deixa disso, esquece o que aconteceu de ruim entre vocês.
Lourenço: ( irritado/ grita)
Se quiser que eu te ajude a libertar tua irmã, não fala dessa fulana perto de me, agora vamos….
A cena termina nos dois saindo discutindo e a câmera mostrando o plano geral da rua.
CENA 13: ( APARTAMENTO/ TARDE/ INT)
A cena começa em Lúcia abrindo a porta e fica surpresa com a visita.
Lúcia: ( Tranquila)
Que surpresa!
Não sabia que viriam, mas vamos entre.
Sebastião: ( Sério/ tranquilo)
Desculpa não viemos para uma visita cordial, viemos conversar com seu esposo.
Lúcia: ( Tranquila)
Eles está descendo.
Olha ele lá.
Amor, Sebastião e sua esposa Celestina vieram fazer uma visita.
Alipio: ( Confuso)
É uma surpresa e tanto.
Como vai amigo.
Sebastião: ( Sério/ dar um soco no colega)
Seu canalha!
Lúcia: ( Confusa/ nervosa)
O que deu em você, porque bateu no meu marido?
Alípio: ( confuso)
Porque me deu um soco?
Sebastião: ( Sério)
Não se faz de desentendido.
Sabe muito bem do soco.
Lúcia: ( Nervosa)
Se não falarem o que querem eu vou chamar a polícia.
Gerusa: ( Séria)
Desculpa Lúcia, mas seu marido não é quem você pensa que é.
Lúcia: ( Chateada)
Vocês não podem simplesmente chegar na casa dos outros agredindo não.
Afonso: ( sério/ entrando)
Lembra de mim, Alípio, ou devo dizer carrasco?
Lúcia: ( nervosa)
O que?
A cena termina em Alípio tirando o sangue da boca e Afonso e sua turma perto da porta todos irritados.
CENA 14: ( VISÃO AÉREA/ TARDE/ MALÁSIA)
A câmera sobrevoa a campo da Malásia e é possível er muitas árvores e longe se avista uma montanha muito alta.
CENA 15: ( MALÁSIA/ CAVERNA/ TARDE)
A cena mostra uma caverna grande com rochas em seu redor e bem no centro um desenho em formato de círculo e nas paredes umas velas acesas.
E no canto ao pé de um tronco está Brígida e Celeste amarradas.
Celeste: ( Grita/ furiosa)
Nos tira daqui sua louca.
Melissa: ( debochada)
Claro que não querida, acha mesmo que eu séria idiota.
Se vocês estão aqui é graças aqueles imbecis que vocês chamam de amigos.
Brígida: ( Nervosa)
Sua louca, nunca imaginei o tipo de gentinha que você é.
Melissa:( Rir)
Eu jamais me importei com esse tipo de sentimentos, vocês humanos acham que são superiores mas na verdade são piores que lixo.
Celeste: ( Grita)
Você não vai escapar dessa.
Melissa: ( caminhando até às meninas)
É o que veremos.
A cena termina nas duas meninas presas ao tronco e Melissa seguindo até a entrada da caverna.
CENA 16: (APARTAMENTO/ TARDE/ INT)
Todos estão nervosos e Lúcia fica chocada com o que sabe a respeito do seu marido.
Lúcia: ( nervosa/ ao lado do marido)
Como assim carrasco?
O que vocês querem de verdade do meu marido?
Alípio: ( Sério/ frio)
Você não seria tão baixo…
Afonso: ( Sério/ nervoso/ gritando)
Então sua mulher não sabe de nada, do que você fez, do que aprontou e agora quer esconder que é uma família feliz?
Alípio: ( Grita/ sério/ seguindo passos lentos)
O que aconteceu no passado, fica no passado.
Não é necessário vim nos aborrecer.
Lúcia: ( Grita/ chorando)
O que aconteceu?
Alguém fala.
Amor, do que essas pessoas estão lhe acusando?
Alípio: ( Sério)
Nada, eu sou inocente do que quer que seja.
Afonso: ( Respira/ sério)
Olha dona, seu esposo aí não passa de um assassino miserável que quis me matar só porque descobri umas verdades sobre ele a muitos anos atrás.
Alípio: ( debochado)
Não seja ridículo, não te fiz nada…
Afonso: ( Sério/ dar dois passos)
Então alguém vai esclarecer melhor.
Pode entrar meu amigo.
Alípio: ( em choque/ desconfiado)
Gilson?
A cena termina num clima tenso e todos nervosos.
CENA 17: ( MALÁSIA/ TARDE/ CAVERNA)
Brígida e Celeste estão com muito medo e bolam um plano pra saírem de lá.
Celeste: ( nervosa/ sentada/ amarrada)
Eu nunca pensei que em toda minha vida eu ia ser sequestrada.
Brígida: ( Amarrada/ nervosa/sentada)
Eu também, ainda bem que essa megera saiu.
Celeste: ( Nervosa/ amarrada)
Olha amiga, enquanto essa maldita saiu, temos que pedir ajuda de alguma maneira.
Brígida: ( sentada/ nervosa)
Mas como, não tem como a gente se soltar daqui e mesmo se desse certo não teríamos como escalar essa montanha.
Celeste: ( nervosa)
Eu sei, eu me refiro mandar sinal telepático pra sua avó ou algo do tipo.
Brígida: ( Nervosa)
Com esse nervosismo eu nem consigo me concentrar, mas tive uma ideia…
Minha avó contou que quando se perdeu uma vez ela projetou uma imagem dela e conseguiu pedir ajuda suas amigas.
Se você for realmente uma fada, você pode transmitir.
Celeste: ( nervosa)
Não sei se consigo, eu tenho medo, mas vou tentar
A cena termina nas duas sentadas e amarradas a um tronco de árvore dentro da caverna.
CENA 18:( APARTAMENTO/ TARDE/INT/ SÃO PAULO)
A cena começa em Gilson bastante decepcionado e Alípio com um olhar bastante de ódio enquanto Lúcia observa tudo com tristeza.
Gilson: ( Com uma pasta na mão/ tira o óculos)
É Alípio, tua máscara caiu.
Alípio: ( Furioso/ soquea a cara do detetive)
Seu maldito desgraçado, você não vale nada.
Lúcia: ( Chateada)
Posso saber quem é você?
Gilson: ( Determinado/ em pé)
Fui contratado pelo seu marido pra dar fim neste senhor aqui.
Lúcia: ( Abismada)
Impossível, meu marido não é capaz disso.
Gilson: ( Sorri/ desdém)
Então quem é esse homem que me contratou 20 anos atrás?
Sem mais delongas e rodeio minha senhora, esse seu marido me contratou para matar Afonso Camargo após descobrir que ele tramou dar um golpe no quartel e tomar o lugar do capitão.
Isso sem falar na própria morte do capitão que foi um mistério na época, e é claro quem estava por trás desse crime?
Alípio. Seu marido matou vários soldados inventando que era pra um caso secreto quando na verdade era a própria morte dos inocentes.
Lúcia: ( ajoelha/ angustiada/ olha pro marido)
Alípio fala pra mim que é mentira ?
Diz pra me que eles só estão brincando.
Alípio: ( olhar sarcástico)
Tudo é verdade
Senão fosse esse imbecil ter chegado na hora da decisão hoje não estaria aqui.
Mas tive sorte e prazer em ter te deixado todos esses anos enjaulado como um bichinho de estimação. E esse detetive de araque em vez de ter me ajudado acabou me traindo.
Gilson: ( Sério)
Não me envolva nesse seu ciclo de amizade, eu só aceito o trabalho da investigação porque no fundo já sabia do que se tratava, o que você não se lembra mas além de detetive eu sou policial e é claro que o caso do Afonso não seria diferente em suas mãos, mas graças a Deus o seu dia de acertos de contas com a justiça chegou. Você tirou a liberdade desse homem, do prazer de cuidar da família, você não sabe o que é isso.
Alípio : ( rir/ debochando)
Família?
Todos aqui lá no fundo do coração tem desejos de vingança.
Lúcia: ( angustiada/ grita)
Chega!
Alípio, como pode trair a me e a seu filho, éramos uma família tão feliz, e você agora demostra ser um homem frio e calculista.
Alípio: ( Debochado/ olhar Sarcástico)
Lúcia, minha querida, vocês foram pra me fachada, eu adorei ter vocês como fantoches, você não sabe do sacrifício que foi me deitar com você e ter aquela aberração de filho, tenho nojo.
Lúcia: ( Decepcionada/ bate na cara do marido)
Seu canalha, como pode usar a gente como marionetes, e fingir está tudo bem, quando na verdade suas saídas era pra tramar e matar pessoas inocentes.
Alípio: ( Gargalhadas)
Eu me dierti muito brincando de ser papai e um marido fiel.
Gerusa: ( sussurra/ séria)
Cafajeste, maldito.
Alípio: ( olhar de desespero)
Bom, mas como não vou pra cadeia quero deixar meu Adeus…
A cena termina em Alípio correndo até a janela do 7° andar e se joga…e todos ficam chocados.
A câmera foca no corpo caído e com muito sangue ao redor.
CENA 19:( VISÃO AÉREA/ EXT/ NOITE/ SÃO PAULO)
A câmera mostra o anoitecer na grande São Paulo com muita iluminação e bastante trânsito na cidade.
CENA 20: ( APARTAMENTO DA GERUSA/ SALA DE ESTAR/ NOITE)
A cena mostra Afonso e Sebastião entrando enquanto Celestina e Gerusa estão no sofá rezando.
Gerusa: ( levanta/ apressada)
E aí meu bem, o que aconteceu com ela?
Sebastião: ( Respira)
Ela teve um ataque de ansiedade e o medido resolveu dar calmante e amanhã até a hora do enterro ela estará bem, é o que ele acha.
Conseguiu falar com o filho dela?
Gerusa: ( Tristonha)
Sim, ficou desesperado, amanhã ele está aí.
Celestina: ( em pé/ perto do marido)
Finalmente a justiça foi feita, uma pena que ele se negou dar uma chance de remissão.
Afonso: ( exausto)
Alípio era um homem cruel,só Deus sabe o que ele me fez sofrer naquele cativeiro trancado sem chance de defesa nenhuma. Só lamento pela esposa e o filho.
Sebastião: ( Respira)
É aqui se faz, aqui se paga.
A cena termina todos pensativos e refletivos.
6 DIAS DEPOIS….
CENA 21: ( CASA DE RAQUEL/ COZINHA/ MANHÃ/ SP)
A cena mostra Raquel e Benta bem aflitas e preocupadas e em seguida a campainha toca e Raquel vai atender.
Benta: ( preocupada)
Aquela maldita bruxa com certeza usou algum tipo de barreira que não pode ser localizada
Raquel: ( levanta/ preocupada)
Tô muito aflita pela minha filha e pela a amiga dela, aquela mulher não tem escrúpulos mesmo, mais ela vai perder.
Já tô indo, campainha chata.
Quem são vocês?
A cena termina em Raquel confusa e surpresa e um flash de luz aparece e absorve a imagem.
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