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Rouxinol -Capítulo 20

  • Foto do escritor: Gabriel Agapito
    Gabriel Agapito
  • 10 de mai. de 2024
  • 12 min de leitura


A cena começa em Brígida com o celular na mão conversando com a mãe. 


Brígida: ( Preocupada)

Mãe aconteceu alguma coisa?


Raquel

Sua avó teve previsões bem perigosas.

Estivemos aí ontem e a vó Benta descobriu que sua reitora da escola é a reencarnação de uma das ancestrais das que eliminaram dois dos guerreiros da luz e isso é ruim, pois ela pode está atrás da localização de um livro raro chamado Rouxinol e daqui a 10 dias terá um eclipse solar total e faram 200 anos de existência deles e mais uma vez o portal vai se abrir, e pra selar esse livro só um mago e como o Lourenço pertence a um desses, ele é o único capaz de selar e impedir do círculo negro colocar as mãos neles.


Brígida: ( boquiaberta)

Isso é muito grave, e o Lourenço será que vai aceitar?


Raquel

Eu te liguei pra ver se você consegue convencê-lo a ajudar, senão tudo no planeta pode acabar.


Brígida:

Vou tentar

Se cuida tá, qualquer coisa eu ligo pra senhora.


CENA 1: ( VISÃO AÉREA/ NOITE/ SÃO PAULO)

A Câmera sobrevoa a grande São Paulo mostrando suas lindas paisagens noturnas  e foca na fachada do apartamento de Lúcia.


CENA 2: (APARTAMENTO/ SALA/ NOITE)

A cena começa em Lúcia falando com o filho e bastante decepcionada.


Lourenço: ( Sentado/ no refeitório)

Ok! 

Vou conversar com ela direitinho, elas não podiam ir até aí e falar essas coisas.


Lúcia:

Obrigada filho por me entender.

Tchau…

Pronto, agora elas não vão mais mexer com a gente.


Alípio: ( Sentado)

Deixa essas loucas pra lá meu bem, não vê que elas querem desestabilizar nossa família.


A cena termina nos dois jantando tranquilos.


CENA 3: ( HOTEL/ REFEITÓRIO/ NOITE/ Londres)

A cena começa em Lourenço seguindo até a mesa de Brígida e afronta a garota.


Brígida: ( Sentada/ tranquila)

E foi isso que ela falou amiga…


Lourenco: ( sério/ chateado)

Escuta mentirosinha, porque tua mãe e tua avó foram na minha casa inventar um monte de bobagem pra minha mãe.


Brígida: ( confusa)

Sua mamãezinha já te ligou né, o que minha mãe e avó falaram é a verdade.


Lourenço: ( sério/ chateado/ grita)

Pelo menos finge ser uma moça descente, tua família vive mentindo dizendo que são mágicas, então cadê….

Pessoal essa moça aqui diz que tem uma avó que é fada, vejam o tamanho da barbaridade é uma família de loucas.


Brígida: ( levanta/ os olhos ficam pretos e todo o lugar começar a quebrar)

Já disse pra parar, deixa de ser infantil…


Luana: ( Perplexa/ boquiaberta)

Amiga, o lugar tá quebrando tudo, as luzes estão piscando, para, se for você.


Philip: ( Abismado)

Lourenço não provoca.

Para.


A cena termina em Brígida seguindo até a portaria chorando.


CENA 4: ( REFEITÓRIO/ NOITE)

A cena mostra todas as pessoas boquiaberta com o fenômeno


Erendor: (Sentado/ pasmo)

Isso tudo foi aquela garota?


Celeste: ( Pensativa/ sentada)

Fica aqui e fica quieto, vou ver a garota.


Erendor: ( Sentado)

Isso aqui tá parecendo favela com tanta loucura.


Lourenço: ( Furioso/ sentado)

Eu sei que voces são pessoas legais, mas eu preciso que vocês fiquem do meu lado.


Silviano: ( Levanta/ sério)

Desculpa cara mas não sabemos o motivo de tudo isso, gosto de você mas tô fora dessa briga particular.


A cena termina em Lourenço sentado furioso sentado.


CENA 5: ( HOTEL/ QUARTO/ NOITE)

A cena mostra Brígida chorando e arrumando as malas desconsolada e sua amiga Luana a apoiando.


Luana: ( Triste)

Amiga, calma não precisa ir não

Deixa esse babaca falando só , não liga pra isso não.


Brígida: ( Lamentável/ chorando)

Nunca fui tão desrespeitada na minha vida, ainda mais na frente de um monte de gente.


Luana: ( Pegando os pertences no armário)

E como você vai fazer pra voltar sem dinheiro.


Brígida: ( Chateada/ fechando a mala)

Olha amiga eu sei que tá tentando me acalmar, eu sei que você é afim dele e não precisa ficar aqui vai consolar ele.


Luana: ( confusa)

Amiga de onde você tirou isso?

Eu jamais ia te trair.


Brígida: ( Enxuga as lágrimas)

Eu já sabia faz um tempo, vocês até se beijaram, eu agradeço o que tem feito comigo mas voltando pro Brasil eu não sei se vou continuar a olhar na cara de todos vocês.


Luana: ( Confusa)

Calma amiga, você tá nervosa.


A cena termina em Luana olhando fixamento pra amiga.


 CENA 6: ( CORREDOR/ HOTEL/ NOITE)

A cena começa em Celeste saindo do elevador preocupada e bastante nervosa e em seguida bate na porta.


Brígida: ( Sentada)

Entra!

Ah não você também?


Celeste: ( Séria)

Luana seu nome né?

Tem como você nos deixar a sós?


Luana: ( Confusa/ sai)

Tudo bem, se calma viu amiga.


Brígida: ( levanta)

O que você quer?

Veio me criticar também?


Celeste: ( Respira/ fecha a porta)

Eu vi dizer que acredito na sua avó, lamento pelo que o Lourenço te fez e te tratou.


Brígida: ( Respira)

Porque tá dizendo isso?

Você mesmo disse que acha tudo isso bobagem.


Celeste: ( Senta/ pensativa)

Meu pai era um mago e minha mãe uma fada, e eles acabaram morrendo pra salvar a mim e meu irmão e desde então ele e eu vivemos sempre com medo de sermos descobertos.

De alguma forma a gente se encontrou pelo destino.

E sua avó de alguma maneira poderia fornecer umas resposta pra mim.


Brígida: ( Calma/ em pé)

Minha avó é muito sabia, já sofreu muito pra esconder esse segredo bem profundo.


Celeste: ( Levanta)

Ontem no seu quarto de alguma maneira ela chegou através de um portal certo?

Eu estou pensando se ela pudesse abrir esse portal e agente poderia ir até ela e lá poderiamos chegar a um concensso.


Brígida: ( Respira)

Eu não sei se ela pode,

E nem tenho celular aqui pra ligar.


Celeste: ( Respira)

Eu te empresto, e se caso ela puder é só marcar um lugar que ninguém possa nos ver.


Brígida: ( Séria)

Ok!


A cena termina em Brígida discando o número.


CENA 7: ( HOTEL/ REFEITÓRIO/ NOITE)

 A cena começa nos três rapazes conversando na mesa e consolando Lourenço.


Philip: ( confuso)

Pessoal se realmente a gente possuir poderes que nem nosso camarada aí falou?


Erendor: ( Confuso)

Eu não acredito muito nisso não, nós ter essas marcas iguais, não quer dizer que possuímos poderes.


Silviano: ( confuso)

E porque quando nos encontramos no banheiro  todas elas brilharam?

Alguma coisa possuímos.


Lourenço: ( levanta)

Sabe cara, eu vou dar uma volta pra espairecer um pouco.


CENA 8: ( HOTEL/ QUARTO/ LONDRES)

A cena começa em Brígida desligando o celular.


Celeste: ( ansiosa)

E aí?

O que ela falou?


Brígida: ( respira)

Ela pode, mas tem um porém

Minha avó só poderá abrir o portal a meia noite.


Celeste: ( Alegre)

Então até esse tempo, podemos deixar todos se acalmarem e podemos sair.

E ela falou onde?


Brígida: ( Sentada)

Sim, pertinho daqui tem uma pracinha que não é monitorada por câmeras e lá ela vai abrir.


Celeste: ( em pé)

Só preciso informar meu irmão.


Brígida: ( sentada)

Você não pode falar nada pra ninguém, nem pro seu irmão, isso corre o risco de sermos expostas.


Celeste: ( Sentada)

Ok! 

Então quando chegarmos lá eu ligo e falo.


A cena termina nas duas se preparando e levantadas.


CENA 9: ( APARTAMENTO/ SALA/ NOITE/ SAO PAULO)

A cena mostra Conrado tirando a mesa e seu amor Nícolas entrando.


Conrado: ( Surpreso)

Ué, já voltou meu amor, não era uma semana?


Nícolas: ( Senta no só/ cansado)

Sim, mas o desfile foi cancelado porque a dona da agência faleceu e cancelaram.


Conrado: ( em pé)

Que triste.

Mais e aí, quer comer alguma coisa?


Nícolas: ( sorri)

Senta aqui, estava morrendo de saudades de você meu bebê.


A cena termina nos dois se beijando no sofá.


                             HORAS DEPOIS…..


CENA 10: ( PRAÇINHA/ LONDRES/ NOITE)

A cena começa nas duas chegando na pracinha e não há movimento de pessoas por perto.


Celeste: ( Olha pro lado e outro)

Tomara que ninguém tenha nos seguido.


Brígida: ( Ansiosa)

Eu choque não, agora só falta 5 segundos pra meia noite.


Celeste: ( Alegre)

Olha Brígida o portal se abril, vamos.


A cena termina nas duas sumindo junto com o portal


CENA 11: ( CASA DE RAQUEL/ NOITE/ SALA)

A cena começa em Raquel preparando um lanche pra chegada das meninas e Benta focada no portal.


Benta: ( Respira) 

Ate que enfim chegaram

Como foi a viagem?


Celeste: ( Feliz)

Surreal, eu jamais presenciei, algo tão legal.


Brígida: ( Tranquila)

Desculpa vó ter causado todo esse problema.


Benta: ( Sorri)

Quando se faz o bem, não importa as consequências.

Alguém seguiu vocês?


Brígida: ( Senta na mesa)

Não, fomos pro lugar tudo conforme o planejado.


Raquel: ( Feliz)

Seja bem vinda ao Brasil Celeste.

Sinta-se a vontade.


Celeste: ( sentada)

Eu que agradeço, fico feliz que todas estamos bem.


A cena termina nas quatros sentadas e tomando suco com bolo.


                              DIA SEGUINTE 


CENA 12: ( VISÃO AÉREA/ EXT/ MANHÃ/ SP)

A cena começa com uma vasta paisagem belíssima de São Paulo com um lindo nascer do sol, mostrando uma movimentação da população.


CENA 13: ( APARTAMENTO DA GERUSA/MANHÃ/ SP)

A cena começa em Gerusa montando a mesa pro café e em seguida seu esposo e sua amiga descendo para o café.

Segundos depois o porteiro do prédio interfona e anuncia a subida de alguém.


Gerusa: ( Colocando a mesa/ tranquila/ sussurra)

Hum, esse bolo que a Cremilda fez ontem tá divino.


Gerusa: ( Pega o interfone/ tranquila)

Oi Sr. Antônio.

Uma visita, mas se identificou?

Ata, então pode deixar subir, eu resolvo aqui.


Sebastião: ( Parado na escada)

Quem é meu bem?


Gerusa: ( Tranquila/ sentando)

É um tal de Raimundo um vendedor.


Celestina: ( Boceja/ sentando)

Nossa que mesa linda, adoro esse bolo que sua empregada faz.


Gerusa: ( Sorri/ pega o bolo)

Eu também, pena que ela só pode vir na parte da tarde.


Sebastião: ( Bocejando/ sentado)

A companhia amor, eu vou lá atender.


Celestina: ( tranquila/ sentada)

Ontem conversei com Gustavo, ele tava bem animado com a excursão, ele só falou que estava um pouco exausto mais devido o fuso horário.


Sebastião: ( abrindo a porta/ perplexo)

Não pode ser!

Você?


A cena termina em Sebastião bastante assustado



CENA 14: ( CASA DE RAQUEL/ MANHÃ/ INT)

A cena mostra Brígida e Celeste seguindo até a mesa e Raquel sentando.


Raquel: ( tranquila/ sentada)

Bom dia meninas, acordaram cedo.


Brígida: ( Sentando/ tranquila)

Hoje temos muitas coisas a fazer e não podemos perder tempo.


Celeste: ( Sentando)

Bom dia Sra. Raquel, sua filha tem razão e uma delas é ligar pro meu irmão que a essa hora deve ter um ataque.

Só um minuto já volto.


A cena termina em Celeste levantando e seguindo até o telefone.


CENA 15:( APARTAMENTO DE GERUSA/ SALA)

Sebastião está pasmo com a surpresa da visita e rapidamente chama sua esposa.


Gerusa: ( Levanta/ tranquila)

O que meu marido deseja.


Sebastião: ( Perplexo/ em pé)

Meu Deus eu jamais pensaria que seria você.


Gerusa: ( Boquiaberta/ espanta)

Você? Não pode ser eu devo está vendo coisas.


Afonso: ( Sorri/ em pé)

Desculpa fingir ser outra pessoa, mas não posso aparecer agora, posso ser morto.


Celestina: ( Entrando na sala/ espanta)

Aconteceu alguma coisa comadre?

Não, não pode ser, será que estou tendo um pesadelo?


A cena termina em Celestina bastante assustada com a volta do esposo e sem acreditar.


CENA 16: ( LONDRES/ HOTEL/ REFEITÓRIO)

A cena começa em Erendor pegando o telefone e seus estado parece está nervoso.


Erendor: ( Sentado/ nervoso)

Cadê você irmã, te procurei e não achei.


Celeste: 

Calma eu estou no Brasil, a avó da Brígida abril um portal ontem e viemos.


Erendor: ( Abismado)

Você ficou maluca, porque não me contou.?


Celeste: 

Desculpa foi para um bem maior, vim esclarecer algumas dúvidas com dona Benta, mas não comenta nada com ninguém.

Se alguém perguntar diz que fui dar uma volta, inventa qualquer coisa.


Erendor: ( nervoso)

Ok, mas saiba que não aprovou isso.

Tchau.


CENA 17: ( CASA DE RAQUEL/ SALA/ INT)

A cena começa nas quatro mulheres sentadas.


Celeste: ( Sorri/ sentando)

Acabei de falar com meu irmão, ele ficou uma fera, mas acabou entendendo.


Benta: ( Boceja/ sentada)

Seu irmão parece especial heim.


Celeste: ( Sentada/ tranquila)

Digamos que ele é minha única família nesse mundo, depois que nossos pais morreram.


Benta: ( Comendo torrada/ e café)

E seus pais de que morreram?


Celeste: ( Comendo salada de frutas)

Assim como a senhora, meus pais tinham poderes e eles nos protegiam ao máximo.


Raquel: ( Tomando chá)

E que tipo de poderes especiais eles tinham?


Celeste: ( Tranquila)

Meu pai era descendente de mago e minha mãe levava um vida normal, só descobri que ela tinha poderes no último instante de vida.


Benta: ( sorri)

Era um fada não era?


Celeste: ( sorri)

Sim, e depois do ocorrido eu levei meu irmão e lá crescemos em um orfanato até a maior idade.


Benta: ( Tranquila)

E se não estou enganada você veio com algum propósito certo?


A cena termina em Celeste confusa e a câmera saindo lentamente.


CENA 18: ( CASA DE GERUSA/ MANHÃ/ INT/ SALA)

A cena começa todos na mesa bastante felizes e Celestina não se aguenta de alegria.


Afonso: ( sentado/ aliviado)

E foi assim que aconteceu, mas o perigo ainda permanece, quem fez isso comigo tem que pagar.


Sebastião: ( Sentado)

E você tem provas de quem seja o mandante?


Afonso: ( Sentado/ pouco preocupado)

Sim, mas vai ser revelado no momento certo.


Celestina: ( sentada/ preocupada)

Cuidado meu bem, eu já sofri muito sem você e agora que está de volta não quero te perder mais.


Gerusa: ( Levanta/ pega o pão)

E será como vai ficar Gustavo quando souber que o pai que ele achou que estava morto, reapareceu.


Afonso: ( sorri)

Um filho?

Como assim Celestina?


Celestina:( Levanta)

Quando você saiu pra viajar naquela noite eu descobri que estava grávida, e fiquei ansiosa pra te dar a notícia quando voltasse, mas ao invés de você, recebi uma carta contando sobre seu falecimento.


Afonso: ( levanta/ abraça a esposa)

Desculpa por tudo meu amor, eu não suportaria te ver sofrendo.


A cena termina nos dois se beijando e a câmera mostra o ângulo da sala.


CENA 19: ( SALA/ MANHÃ/ CASA DE RAQUEL)

A cena começa nas três conversando enquanto Raquel foi trabalhar e as demais continuam na mesa.


Celeste: ( sentada/ curiosa)

Sim, eu queria algumas respostas, inclusive sobre um livro que meu pai me deu na noite de sua morte.


Benta: ( curiosa)

E qual seria?

Você tem ele em mãos?


Celeste: ( Pega a mocinha/ retira o objeto)

Sim, aqui está.


Benta: ( sorri/ semblante de alívio)

Uau, achei que não ia ver um desses nunca mais.


Brígida: ( Comendo salada de frutas)

Hum, a senhora sabe o que é?


Benta: ( Pega o livro)

Sim, se trata do manual dos magos, coisa estranha pra essa atualidade né.


Celeste: ( esperançosa)

E como abre?

Meu irmão tentou abrir mas não deu.


Benta: ( Olhando suas bodas)

E nem que ele quisesse, o manual dos magos só pode ser aberto pelos próprios magos, porém só seu irmão é um e com o Lourenço são dois.


Celeste: ( curiosa)

Como assim dois?

Quer dizer que pode existe mais?


Benta: ( Tranquila)

Na verdade os magos que selaram o livro raro ou livro antigo eram em sete e até onde sei dois deles morreram restando somente cinco.


Celeste: ( curiosa)

E pelo que a senhora fala, pode existir cinco descendentes então.


Benta: ( Tranquila)

Poder pode, mas a essa altura do campeonato procurar pelo restante séria impossível diante dessa ameaça que estamos enfrentando.

Tenho medo que não consigamos parar essa bruxa e o renascer do círculo negro.


CENA 20:( APARTAMENTO/ MANHÃ/ SALA)

Nícolas e Conrado estão tomando café da manhã e os mesmos comentam os planos futuros.


Nícolas: ( feliz/ comendo torrada integral)

Ontem você comentou sobre sua mãe, e aí como ela está?


Conrado: ( Comendo salada de frutas)

Ela separou do meu pai, ele a maltratou e acabou perdendo a cabeça e bateu nela até desmaiar, e daí ela veio atrás de mim pedir abrigo, mas a professora hospedou ela em sua casa até eu conseguir arrumar um lugarzinho pra ela morar.


Nícolas: ( tranquilo)

E achou a solução.

Amor porque você não convida ela pra morar com a gente, o apartamento é grade e cabe mais um.


Conrado: ( sorri)

Jura?

Não vai ficar pesado pra você não?

Você já me hospeda aqui.


Nícolas: ( levanta/ sorri)

Quem disse que te hospedo, amor a gente vai casar e ser uma família, conversa com ela, você tem minha palavra.


Conrado: ( levanta feliz/ abraça o namorado)

Eu nem sei o que dizer, te amo muito meu amor.


A Cena termina nos dois se beijando.


CENA 21: ( APARTAMENTO DE GERUSA/ SALA/ MANHÃ)

A cena começa todos em pé, e Sebastião ao lado de Gerusa e Afonso ao lado de Celestina.


Sebastião: ( Em pé/ tranquilo)

E como você vai revelar esse sujeito compadre?

Se voltar pra casa ele pode lhe encontrar.


Afonso: ( Pega na mão da esposa)

Não vai acontecer, já está tudo preparado,mas se ele me achar quem vai ser preso é essa pessoa.


Celestina: ( Preocupada)

Deus o livre, vou ser a guarda dele 24 horas.


Gerusa: ( Respira)

Eu realmente não achava que o compadre estivesse vivo, mas vendo ele bem aqui na minha sala, eu fico muito aliviada.


Afonso: ( sorri)

Agradeço a vocês dois pela força que deram pra minha esposa e agora por continuar ao meu lado.


A cena termina nos quatros se despedindo.


CENA 22: ( CASA DE RAQUEL/ SALA/ MANHÃ)

A cena começa em Celeste bastante confiante e dona Benta feliz em ajudar.


Celeste: ( Sentada/ pega o livro de volta)

E que círculo negro é esse

São inimigos?


Brígida: ( sentada)

Esse maldito círculo se trata de bruxas ancestrais que podem terem reencarnado em pessoas ou alguém descendentes.


Celeste: ( abismada)

Que coisa horrível e o que elas procuram.


Benta: ( Preocupada)

O Rouxinol.


A cena termina em Benta preocupada e um flash de luz aparece e absorve a imagem.



 
 
 

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