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Rouxinol -Capítulo 17

  • Foto do escritor: Gabriel Agapito
    Gabriel Agapito
  • 7 de mai. de 2024
  • 9 min de leitura


A cena mostra Erendor nervoso passando água na marca e Philip indignado observando.


Philip: ( Em pé/ na pia)

Uau, isso foi incrível.

Como você fez isso?


Erendor: ( Nervoso/ lavando as mãos)

Isso o que?

Não foi nenhum truque.


Philip: ( Em pé/ pega a toalha)

Desculpa pela grosseria.

Bom, olha, eu também tenho esse mesmo formato de tatuagem.


Erendor: ( boquiaberto/ sério)

Isso é surreal, ela talvez brilhou quando você esbarrou em mim.


Philip: ( Preocupado/ olhando pro espelho)

Não sei o que foi, mas algo mudou, não sei se voce percebeu mas as luzes começaram a brilhar constantemente.


Erendor: ( Olha pro rapaz/ sério)

Você acha que foi efeito disso?


Philip: ( Sério/ olhando pro espelho)

Sim, mas o que realmente aconteceu com a gente?


Começa tocar a música…e segue até a cena 2…


CENA 1: ( VISÃO AÉREA/ EXTERNO/ MANHÃ/ LONDRES)

A camera mostra um lindo amanhecer em Londres com muita movimentação.


CENA 2:( HOTEL/ MANHÃ/ QUARTO)

A cena começa em Brígida e sua amiga Luana no quarto desfazendo as malas.


Luana: ( Sorri/ em pé/ desfazendo as malas)

Gente, que lugar incrível, tô me sentindo muito rica em outro mundo.


Brígida: ( Sorri/ tranquila)

Não se iluda, nossa viagem aqui não é passeio e sim uma excursão, sem falar que hoje a tarde já temos nossa primeira visita ao museu.


Luana: ( Tranquila)

Verdade.

Mas não custa nada sonhar né.


A cena termina nas duas conversando e a câmera saindo lentamente.


CENA 3: ( SÃO PAULO/ MANHÃ/ VISÃO AÉREA)

A movimentação em São Paulo continua bem extensa, com muitos carros e muitas pessoas transitando.


CENA 4: ( QUARTEL/ MANHÃ/ INT/ SALA)

Sebastião entra na sala e seu amigo Alípio pede pra sente.


Alípio: ( Sentado/ tranquilo)

Sente-se meu amigo.

Como vai?


Sebastião: ( Tranquilo/ senta)

Estou bem, graças a Deus.


Alípio:( Pega um dociê na gaveta da mesa)

Bom meu amigo, infelizmente temos notícias sobre o caso do seu amigo lá, o Afonso.


Sebastião: ( Ansioso/ sentado)

Estou bastante ansioso pra saber o que realmente aconteceu.


Alípio: ( Respira/ sério/ sentado)

A carta que foi enviada pra esposa dele, foi uma carta falsa, só contendo uma verdade, ele realmente foi morto….


A cena termina em Sebastião tenso e os dois calados.


CENA 5: ( LONDRES/ HOTEL/ QUARTO/ MANHÃ)

A cena começa em Melissa a Reitora da Faculdade em pé com sorriso sínico no rosto.


Melissa: ( Em pé/ olhando a janela)

Hum.

Consigo sentir energia positiva e negativa.

Parece que vou finalmente usar meus poderes.


A cena termina em Melissa rindo e continuando observando a paisagem pela Janela.


CENA 6: ( BIBLIOTECA/ CENTRO/ MANHÃ/ SÃO PAULO)

Gerusa está com o telefone nas mãos e liga pra sua comadre Celestina conte e feliz.


Gerusa: ( Em pé/ tranquila/ sorridente)

Alô comadre.

Sou eu Gerusa, te liguei pra lhe fazer um convite.

Isso…

Como nossos filhos estão viajando, eu queria que você ficasse lá em casa enquanto o Guga chega…

Vai vim?

Ok! Após meu expediente eu passo na sua casa.


A cena termina em Gerusa colocando o telefone no gancho.


CENA 7: ( QUARTEL/ SALA/ MANHÃ)

A cena começa em Alípio continuando seu relato.


Sebastião: ( Tenso/ sentado)

E porque essa carta foi falsa ?


Alípio: ( Sentado/ sério)

Quando você veio aqui a dois meses atrás, me pedir sobre a investigação, após sua saída eu liguei pra um amigo meu que conheci no começo da minha carreira que por sorte é detetive e mora na região que você descreveu.

Eu passei as informações que você me falou e de imediato ela já se interessou.

E dias atrás ele me ligou e falou que Afonso Camargo não foi morto na investigação, ele foi assassinado de propósito.


Sebastião: ( boquiaberto/ tenso)

Assassinado?

Que coisa horrível!

E por quem ele foi asssinado?


Alípio: ( Levanta/ sério)

Até onde se sabe quem matou seu amigo foi um próprio investigador do mesmo grupo que ele, mas o mandante sua identidade ainda é um mistério.

Continuando…parece que ficou muitos dias sendo torturado e espancado…meu colega não me deu detalhes sobre o porque mas ele desconfia que ele lá o Afonso tenha descoberto algo de ruim no meio deles e na certa acabou morrendo.


Sebastião: ( Levanta/ pasmo)

Que barbaridade meu Deus, Afonso era tão honesto e sensato, amava tanto sua esposa e acabou morrendo por mãos de bandido…


Alípio:( Sério/ em pé)

Eu lamento por tudo isso, é algo fora do limite humano.


Sebastião: ( em choque)

Bom, agradeço por me ajudar, tenho que ter forças pra contar Celestina sobre essa descoberta.


Alípio: ( Em pé/ sério)

É aconselhável que você se instabilise, vejo que você ficou chocado com a notícia…


A cena termina Sebastião saindo e Alípio fechando a porta.


CENA 8: ( REFEITÓRIO/ LONDRES/ MANHÃ)

A cena mostra Erendor bastante nervoso e preocupado na mesa e sua irmã iquieta com o irmão.


Celeste: ( Sentada/ comendo)

Irmão para de nervosismo, porque tá assim?


Erendor: ( Escondendo a mão/ sentado)

Essa marca tá brilhando igual vagalume não para de brilhar, e fiz o que você me aconselhou mas não adiantou.


Celeste: ( Preocupada/ olha pro lado)

Calma, talvez isso passe logo.


CENA 9: ( REFEITÓRIO/ LONDRES/ MANHÃ)

Lourenço, Gustavo e Silviano estão na mesa sentados e a marca de ambos começa a brilhar.


Silviano: ( Nervoso/ esconde a mão na roupa)

Com licença, vou ao banheiro e já volto.


Gustavo: ( Sarcástico/ sentado/ comendo)

Mas já numa hora dessas?


Lourenço: ( Levanta/ nervoso)

Eu também vou, de repente me deu calafrios.


Gustavo: ( Sorri/ sentado)

Cara vocês são bem fracos isso faz parte da viagem.


A cena termina Os dois rapazes seguindo ao banheiro e Gustavo na mesa comendo.


CENA 10: ( APARTAMENTO/ MANHÃ/ SALA)

Conrado está comendo e Nícolas saindo com a mala.


Nícolas: (Em pé/ sorri)

Meu amor tá na minha hora, já tô com saudades.


Conrado: ( levanta/ sorri)

Eu vou morrer de saudades, mas entendo sua posição.

Vou tá torcendo muito.


A cena termina nos dois se beijando loucamente.


CENA 11:( HOTEL/ BANHEIRO)

A cena começa no banheiro com algumas pessoas e entra Lourenço, Silviano, e em seguida Philip e Erendor e as torneiras começa a jorrar água deixando todos assustados.


Philip: ( Boquiaberto/ perplexo)

O que tá acontecendo gente, de repente tudo explode.


Hóspede: ( Assustado/ saindo)

Isso é utrajante, alguém chama o encanador.


Philip: (Fechando uma torneira e os outros também)

Calma, gente, ainda bem que acabou.


A cena termina nos quatros trancando as torneiras e alguns homens que estão ali saindo.




CENA 12: ( HOTEL/ REFEITÓRIO/ MANHÃ)

Michael e Katarina estão sentados a mesa tomando café da manhã

E o mesmo acaba se declarando pra moça.


Michael: ( Sentado/ sorrindo/ tranquilo)

Seu irmão deve ter ficado muito chateado porque não veio pra essa viagem.


Katarina: ( levando o guardanapo aos lábios/ tranquila)

Ele até que queria pagar a viagem mas meu pai resolveu viajar e levar ele, deixando ele ainda mais furioso.

E você tá muito animado com tudo isso?


Michael: ( Sorri/ tranquilo/ pega na mão)

Sim.

Mas Katarina, sei que não é o lugar nem o momento, faz tempo que quero dizer isso.

Katarina eu tô apaixonado por você.


Katarina: ( Sorri/ retira a mão)

Não pode tá falando sério!

Eu também sinto isso a muito tempo, mas você nunca me deu bola.


Michael: ( com vergonha/ sentado)

Desculpa, é que sempre que eu tentava te falar seu irmão nos interrompia.

Mas agora quero ficar do seu lado pra sempre.

Quer ser minha namorada.


Katarina: ( sorri/ alegre)

Claro que quero seu bobo, eu te amo muito.


A cena termina nos dois dando selinhos e a câmera saindo lentamente.


CENA 13: ( VISÃO AÉREA/ EXT/ MANHÃ)

A camera sobrevoa a cidade de São Paulo mostrando a movimentação diária com muitas pessoas e grande trânsito.


CENA 14: ( CASA DE ANDRÉIA/ CENTRO/ MANHÃ)

Andreia está na sala vendo o telejornal e a campainha toca deixando-á preocupada.


Andreia: (levantando/ estranha)

Meu Deus quem será a uma hora dessas?


Ondina: ( Em pé/ na porta)

É aqui que a professora Andreia mora?


Andreia: ( Com dúvida/ em pé)

Sim, é aqui mesmo.

O que a senhora deseja?


Ondina: ( Em pé/ preocupada)

É que está no táxi ali a Josefa mãe do Conrado, fomo na escola e lá nos informaram seu endereço.


Andreia: ( Preocupada/ em pé)

Mas o que aconteceu?

A senhora me parece meio pálida.


Ondina: ( Preocupada)

Bom é que sabemos que o Conrado mora com a senhora e ela veio pedir a ajuda dele, a gente tá vindo do hospital agora o marido dela  a agrediu deixando a pobrezinha desmaiada e agora ela tem medo de voltar pra casa.


Andreia: ( preocupada/ autoriza a entrada)

Então chame ela pra cá, vamos conversar direitinho.


A cena termina em Andreia seguindo até o táxi.


CENA 15: ( APARTAMENTO/ MANHÃ)

A cena começa em Gerusa Entrando às pressas em casa e encontrando marido no sofá pálido.


Gerusa: ( entrando/ preocupada)

Aconteceu alguma coisa amor?

Pareceu no telefone bem desesperado.


Sebastião: ( Sentado/ em estado de choque)

Desculpa ter tirado você do serviço.

Só queria informar você da resposta lá do compadre Afonso.


Gerusa: ( Sentada/ preocupada)

E aí?

O que realmente aconteceu?


Sebastião: ( Levanta/ respira)

Amor o compadre Afonso não morreu em combate, ele foi assassinado.


Gerusa: ( Perplexa/ levanta)

Assassinado?

Meu Deus que horror.


A cena termina nos dois tensos na sala em pé perto da janela.


CENA 16: ( HOTEL BANHEIRO/ MANHÃ)

A cena mostra os quatro rapazes no banheiro e ambos se conhecendo.


Philip: ( Em pé/ enxugando as mãos)

Que coisa estranha hein companheiros, de repente as torneiras explodem todas de uma só vez.


Erendor: ( Lavando as mãos)

Nem me fale, coisa de louco mesmo.

E vocês dois? Estão na excursão também?


Lourenço: ( Na outra pia/ lavando o rosto)

Sim, chegamos na madrugada.


Sílviano: ( Em pé/ perto da porta)

E vocês são daqui mesmo?


Philip: ( Tranquilo/ em pé)

Eu nasci aqui.

Prazer sou Philip Vlasak


Silviano: ( sorri/ aperta a mão)

Prazer, sou Silviano.

Espera, essa marca no seu pulso é igual a minha da mão esquerda.


Philip: ( desconfiado)

Impossível existir duas pessoas com a mesma marca de nascença.


Lourenço: ( Estranha/ estende o braço)

Eu também tenho uma igual.


Erendor: ( curioso)

Espera ai, quer dizer que existe 4 pessoas no caso nós com as mesmas marcas de nascença?


A cena termina nos quatro rapazes mostrando suas marcas e se surpreendendo.


CENA 17: ( CENTRO/ CASA DE ANDRÉIA/ SÃO PAULO)

A cena mostra Andreia perplexa com a história de Josefa.

Todas sentadas a mesa tomando café com bolo.


Josefa: ( preocupada/ sentada)

E foi assim que ele me bateu, agora não tenho pra onde ir, só meu filho pode me ajudar .


Andreia: ( sentada/ tomando café)

A senhora tem que denunciar seu marido, violência contra a mulher é crime.

Infelizmente Conrado não mora mais aqui.


Josefa: ( Estranha)

E pra onde ele foi?


Andreia: ( Tranquila)

Ele agora mora com o namorado em um apartamento.


Ondina: ( sentada)

Namorado?


Josefa: ( preocupada)

E desde quando ele tá namorando?


Andreia: ( Sentada)

Ele graças a Deus tá trabalhando, e conheceu um rapaz ele é modelo…..


A cena termina em Andreia continuando a conversa.


CENA 18: ( APARTAMENTO/ SALA/ MANHÃ)

A cena começa em Gerusa muito preocupada.


Gerusa: ( Em pé/ preocupada)

E como vamos dar essa notícia pra comadre?

Ela vem depois da escola pra cá.


Sebastião: ( Em pé/ preocupado)

Alípio aconselhou não contar a ela pelo menos por enquanto, deixasse ela pensar que ele morreu em combate, até nós conseguir ter coragem de contar.


Gerusa: ( Senta)

Ela vai pirar quando souber.


A cena termina nos dois preocupados com o assunto.


CENA 19:( HOTEL/ REFEITÓRIO/ MANHÃ)

A cena começa em Michael levantando pra ir ao banheiro.


Michael: ( Levantando/ tranquilo)

Amor vou ao banheiro e depois a gente vai dar uma volta antes da excursão, não saia daí.


Katarina: ( sentada/ tranquila)

Sim, espero.


A cena termina no rapaz seguindo até o banheiro e o refeitório lotados de pessoas.


CENA 20: ( HOTEL/ BANHEIRO/ MANHÃ)

A cena começa nos quatros rapazes mostrando suas marcas e todas brilhando e em um intervalo de segundos Michael entra no banheiro e surpreende a todos.


Michael: ( Abrindo a porta/ estranha)

Com licença, vocês estão atrapalhando a entrada do banheiro.


Sílviano: ( Desconfiado/ assusta)

Cara me assustou.


Michael: ( Curioso/ em pé)

Parece que todos estão tensos, cheguei aqui vi alguma coisa brilhando nos braços de vocês.


Philip: ( Desconfiado)

Não foi nada, era uma nova caneta lanterna e estávamos testando.

Vamos meninos, ainda tem muita coisa pra fazer.


A cena termina em Michael entrando na cabine, e os demais saindo desconfiado.


CENA 21:( CENTRO/ CASA DE ANDRÉIA/ MANHÃ)

Andreia dar abrigo a dona Josefa que a deixa muito satisfeita.


Josefa: ( feliz/ sentada)

Oh! Minha fia, nem sei como agradecer tanta bondade


Andreia: ( em pé/ sorri)

Não precisa agradecer, a senhora vai ficar aqui até quando quiser.


Ondina: ( Em pé/ na porta)

Minha amiga, infelizmente tenho que ir, mas estou torcendo pela sua recuperação, e não esquenta que vou na sua casa pegar seus pertences.


Josefa: ( abraça a amiga)

Obrigada minha amiga, só Deus pra lhe recompensar.


A cena termina ondina saindo e Andreia e Josefa sorrindo.


CENA 22:( CASA DE RAQUEL/ COZINHA)

Benta está sentada na mesinha da cozinha tomando chá de repente ela sente vibrações e seu olho muda de cor.


Benta: ( preocupada/ sentada)

Meu Deus minha neta está em perigo!


A cena termina em Benta preocupada e um flash de luz aparece e absorve a imagem.



 
 
 

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