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Rouxinol -Capítulo 11

  • Foto do escritor: Gabriel Agapito
    Gabriel Agapito
  • 29 de abr. de 2024
  • 6 min de leitura


A cena mostra Raquel e Brígida preocupadas com a revelação da matriarca.


Raquel: ( Preocupada/ em pé)

Como assim já se manifestou?


Benta: ( Séria/ respira)

Brígida minha bisneta infelizmente voce é da linhagem do círculo negro.


Começa a tocar a música…e vai até a cena 2.


CENA 1: ( VISÃO AÉREA/ EXT/ SÃO PAULO)

A câmera sobrevoa a grande cidade de São Paulo mostrando o grande nascer do sol iluminando os prédios pouco movimentos na rua e no trânsito.


CENA 2: ( CAMPO/ EXT/ MANHÃ/ SP)

A câmera continua mostrando tudo e segue em direção ao campo,e mostra os pássaros cantando a grama molhada os sons do rio.


CENA 3: ( MUNDO DAS NINFAS/ DIA)

A cena começa com as três em pé bastante nervosas, e muito tensas.


Brígida: ( nervosa/ em pé)

Eu?

Como assim?

Se você bloqueou os poderes da minha mãe, como eu já despertei.


Benta: ( Respira/ pega na mão da bisneta)

Calma!

Seus poderes se manifestaram sim, você é da linhagem do círculo negro, mas seu coração é dócil, você é gentil então o poder se manisfesta através da raiva, da tristeza e pelo que sinto você no é assim é?


Raquel: ( preocupada/ respira)

Brígida é uma menina gentil, sempre gosta de ajudar as pessoas, é uma boa estudante.


Brígida: ( sorri/ respira)

Fico sem jeito de tantos elogios.

Mas bisa e como faço pra não ter pensamentos desse jeito?


Benta: ( Em pé/ sorri)

Se seu coração só tem amor, esse poder jamais poderá controlar você.

Bom se vocês ainda me quiserem de volta o momento de voltar é agora .


Raquel: ( sorri)

Então vamos, mas a senhora é a única que pode nos levar de volta.

Vamos.


A cena termina nas três seguindo até umas rochas, tranquilas e conversando.


Começa tocar a música… e vai até a cena 5.


CENA 4: ( VISÃO AÉREA/ MALÁSIA/ MANHÃ/ )

A câmera sobrevoa os céus da Malásia mostrando suas riquezas naturais e sua obras bem feitas, os prédios, muitas movimentação das pessoas e o trânsito.


CENA 5: ( APARTAMENTO/ COZINHA/ MANHÃ)

Celeste está tomando café e Erendor Entrando na cozinha senta e boceja.


Erendor: ( sentando/ boceja)

Nossa que sono!

Você não dorme não?


Celeste: ( sorri/ pega a jarra de yougurte)

Dormi sim, é você que não se acostumou acordar cedo.

Anda toma o café, hoje quero te levar a um lugar especial.


Erendor: ( sentado/ curioso)

E qual será, você sabe que sou curioso.


Celeste: ( Sorri/ come pedaço de torrada)

Nossa antiga aldeia, bom é um lugar especial porque foi lá que a gente nasceu, depois daquele daquele terrível incidente.


Erendor: ( pega o pedaço de bolo)

Hum!

Mas ela não foi queimada?


Celeste: ( levando o guardanapo aos lábios)

Sim, mas como o fogo não se expandiu muito, porque era mágico então muita coisa pode tá intacta, claro que não vai esta bem conservada já se passaram 20 anos.


A cena termina nos dois comendo e sorrindo e a câmera sai lentamente mostrando o plano geral da cozinha.


CENA 6: ( INTERIOR DE SÃO PAULO/ MATA/ MANHÃ)

A cena mostra alguém numa mata fechada caminhando a passos lentos e é possível ver que em um pequeno espaço há um círculo antigo feito de pedras e essa pessoa chega senta e então seu rosto é revelado.


CENA 7: ( MATA/ MANHÃ/ EXT/ SÃO PAULO)

Melissa a reitora começa a limpar o local do círculo retirando as pedras e olhando para os lados pra ver se tinha alguém a observando.


Melissa: ( Séria/ em pé)

Hum.

Agora se tiver descendentes de magos na faculdade então terei que começar a procurar se também existe descendentes das minhas ancestrais.

Tenho que encontrar esse maldito livro antes deles.


A cena termina Melissa tomando água e continuando a remover as pedras. 


CENA 8: ( MALÁSIA/MANHÃ/ APARTAMENTO)

Celeste e Erendor estão seguindo para sua antiga aldeia para relembrar um pouco sobre seus pais.


Celeste: ( Olhar de saudade/ em pé)

Irmão foi aqui nesta aldeia que você nasceu, e mais ao fundo ficava nossa casa.


Erendor: ( Pouco emocionado/ andando)

É um vilarejo bem fantasma, tudo agora é mata.


Celeste: ( Andando/ pouco emocionada)

Naquela pequena casinha eu e minhas colegas costumávamos brincar, fazer bastante coisas legais.


Erendor: ( Sentimental/ andando)

Você foi feliz aqui não foi?


Celeste: ( Tranquila/ seguindo a trilha)

Sim, foi um vilarejo próspero e bastante povoado, se aquela anciã não tivesse destruído tudo com certeza aqui ainda séria habitado.


Erendor:( Para/ olhando para o lado)

E aquela espada enterrada, alguém lutava aqui.?


Celeste: ( Estranha/ olha para os lados)

Na aldeia ninguém tinha armas não, será que alguém morou aqui depois de tudo que aconteceu?


A cena termina em Celeste pegando a espada e pouco receosa.




CENA 9: ( BRASIL/ CASA DE SILVIANO/ MANHÃ/ QUARTO)

Silviano está acordando e o telefone toca, o mesmo atende e é Gustavo.


Silviano: ( Deitado/tranquilo)

Gustavo, aconteceu alguma coisa, já era pra você está aqui.


Gustavo:( Sentado/ tranquilo)

Nossa trilha infelizmente vai ter que ficar pra amanhã, já havia marcado uma pequena viagem com alguns colegas da minha turma, foi mal cara.

Tudo bem pra você?


Silviano: ( deitado/ sério)

Ok! Sem problemas, mas amanhã não vou poder ir não, tenho compromisso.

Boa sorte, tchau.

Ele fez isso só pra não ir comigo….


A cena termina em Silviano dormindo novamente e a câmera sai lentamente mostrando o ângulo do quarto.


CENA 10: ( VISÃO AÉREA/ MANHÃ/ SÃO PAULO)

A câmera sobrevoa a cidade mostrando o céu azul e bastante movimento no trânsito e nas ruas um fluxo pequeno de pessoas.


CENA 11: ( CASA DE RAQUEL/ SALA/ MANHÃ)

A câmera mostra a sala vazia e de repente um portal de abre e Benta e suas netas saindo dele.


Raquel: ( exausta/ em pé)

Enfim em casa, mas ainda é dia.


Benta: ( Sorri/ em pé)

Na realidade aqui já passou um dia, a realidade desse mundo é diferente do meu, as horas daqui não são as mesmas.


Brígida: ( Respira/ em pé)

Bom, agora vou tomar um banho, pareço bem sujinha.


Raquel: ( senta/ leve)

Enfim, lá doce lá 


A cena termina Brígida seguindo até seu quarto e Raquel e Dona Benta sentadas no sofá.


CENA 12: ( MALÁSIA/ VILAREJO/ EXT/ MANHÃ)

Celeste está olhando a espada juntamente com seu irmão e um senhor aparece.


Erendor: ( Em pé/ olhando a espada)

Essa espada não parece ser antiga, você está bem, parece preocupada.


Celeste: ( Com a espada na mão/estranha)

Que não é antiga está na cara, mas quem será que perdeu ela…


Homem: ( Em pé/ sério)

Essa espada é minha.

Quem são vocês.?


Celeste: ( assusta/ vira de frente)

Que susto!

Quem é o Senhor.?


Homem: ( Sério/ pega a espada)

Vocês não deveriam está aqui, essa área é privada.


Celeste: ( séria/ em pé)

Se ela é privada então porque você também está aqui.?


Homem: ( Sério/ em pé)

Faço parte da fundação ecológica da cidade, e vi verificar um fantasma aqui 


Erendor: ( Ri/ em pé)

Fantasma?

Esse lugar parece mais um cemitério.


Celeste: ( curiosa)

Deixa eu me apresentar

Sou Celeste e esse é meu irmão Erendor, nascemos aqui nesse vilarejo.

Mas porque fantasma?


Homem: ( desconfiado)

Eu me chamo Calisto, mas é impossível até onde se sabe todos os moradores desta aldeia morreram soterrado num incêndio a 20 anos atrás.

Recebi um relato de alguns moradores vizinhos que estavam a noite passando na estrada mais a frente que aqui avistaram uma fogueira e supostamente uma senhora pedindo ajuda.


Erendor: ( Curioso)

E o senhor já encontrou essa senhora?

Ou a fogueira?


Celeste: ( com medo/ puxa o irmão)

Vamos irmão, venha rápido


Erendor: ( confuso/ caminhando)

Porque tá me puxando desse jeito?

Não sou mais criança não .


Celeste: ( com medo/ segue a passos largos)

Depois te explico, temos que sair rápido daqui.


A cena termina em Celeste caminhando rápido e Seu irmão atrás e o senhor de longe observando.


CENA 13: ( IRLANDA/ SHOPPING/ TARDE/ INT)

A cena mostra Michael Sentado no refeitório do shopping e Katarina se aproximando sorridente.


Katarina: ( parada/ em pé/ sorri)

Nem acreditei quando você me convidou pra vir aqui no shopping


Michael: ( sentado/ sorri)

Que bom que veio, eu tava em casa sem fazer nada então pensei, porque não ir ao shopping comprar alguma coisa e veio logo a mente você.


Katarina: ( Sorri/ sentando)

Uau, porque eu, você conhece tantas pessoas.


Michael: ( sentado/ sorri)

Porque você é a mais simpática de todas e é claro uma amiga.

Vamos pedir, estou morrendo de fome.


A cena mostra os dois sentados olhando o cardápio e sorrindo.


CENA 14: ( MALÁSIA/ CARRO/ EXT/ TARDE)

a camera mostra Celeste dirigindo e Erendor confuso sentado na poltrona ao lado.


Erendor: ( confuso/ sério)

Sério, estamos a horas viajando e você não respondeu nenhuma das minhas perguntas, o que realmente tá acontecendo.


Celeste: ( Com medo/ dirigindo)

Quando chegarmos em casa eu te conto.


Erendor: ( sério/ chateado)

Eu realmente tô achando que você faz parte da teoria da conspiração, tudo que você fala sobre magia isso aquilo, aquilo outro até agora só vi teoria porque na prática não acontece nada.


A cena termina em Celeste com medo e preocupada e um flash de luz aparece e absorve a imagem.




 
 
 

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