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Pura Elegância -Capítulo 21

  • Foto do escritor: Gabriel Agapito
    Gabriel Agapito
  • 10 de mai. de 2024
  • 3 min de leitura

"Infelizmente o capítulo 20 não pode ser resgatado pela ToD fique agora com o capítulo seguinte "



Cena 1: Vila Paraíso. Rua. Exterior: Noite 

Angélica interroga Bruno e o filho é grosseiro com a mãe

Angélica – O que está fazendo aqui?

Bruno – Te interessa por acaso?

Angélica – Me interessa sim, infelizmente sou sua mãe (...) 

Bruno – Uma mãe morta pra mim, que ficou ausente por anos. 

Angélica – Se eu fiquei ausente, foi por causa do infeliz do seu pai, que me tomou a sua guarda. Aquele verme tomou tudo que é meu.

Bruno – Não fale assim do meu pai.

Angélica – Falo como eu quiser, aquele lixo tomou todo meu dinheiro e me expulsou da minha mansão.

Bruno – Ninguém mandou ser burra.

Angélica dá um tapa forte na cara de Bruno e diz:

Angélica – Tu me respeita moleque. Quem é você pra me chamar de burra?

Bruno encara calado e Angélica dá outro tapa.

Angélica – Infeliz, lixo, isso que você é. Puxou o energúmeno do seu pai. Agora estou indo visitar o meu filho de verdade e suma da minha frente (...).

Bruno – Filho com outro macho é?


Angélica se aproxima de Bruno e dá uma coça no filho. Ao ver a confusão, Amadeu separa e a ex-madame deixa o filho sozinho na rua.


Cena 2: Mansão dos Marcondes Albuquerque. Quarto. Interior: Noite

Charlene coloca Benjamin para dormi e conversa com Alberto

Alberto – É muito lindo a forma que você trata o Ben. 

Charlene – Ben é um menino especial. Um filho que sonhei em adotar.

Alberto – Pretende fazer algum filho?

Charlene – Daqui a alguns anos, quem sabe. E com o homem certo, é claro.

Alberto – Soube que você teve um namorico com Murilo.

Charlene – Eu quero esquecer ele, e você deve saber o motivo. Eu felizmente, estou seguindo minha vida tranquilamente. 

Alberto – Fiquei até sem o que falar, mas você está certa. 


Charlene abraça Alberto


Cena 3: Vila Paraíso. Casarão dos Pedrosa. Sala de estar. Interior: Noite

Aline chega chorando desesperadamente e Silvia e Sérgio perguntam

Silvia – O que houve Aline?

Sérgio – Mana, porque está chorando?

Aline – Um rapaz se encoxou e ejaculou em mim. 

Silvia – Aline, isso é importunação sexual, é crime segundo a lei 13.781/18.

Sérgio – Pelo menos, você denunciou o rapaz?

Aline – Não deu tempo, se denunciasse, eu seria espancada ou morta. Fiz um escândalo no ônibus e todos o espancaram.

Silvia – Ultimamente, está perigoso em pegar até transporte público.

Sérgio – Infelizmente a segurança do Rio é falha.

Aline – Vou me trocar, mandar mensagem para o Marcelo não ficar preocupado


Aline vai ao banheiro e Sérgio e Silvia ficam preocupados com a irmã.


Cena 4: Casa veraneio. Araruama. Sala. Interior: Noite

Na sala, Amanda e Tibério conversam sobre Levi

Amanda – Estava procurando uma creche para colocar Levi. Eu e você vamos trabalhar (...)

Tibério – Temos que escolher muito bem a creche. Hoje em dia, não dá muito para confiar.

Amanda – Eu tenho uma amiga, que tem uma creche aqui. É barato.

Tibério – Que bom, eu vou arranjar um emprego aqui e amanhã, a minha mãe vai aparecer aqui.

Amanda – Vou preparar um café da manhã especial para sua mãe.

Tibério - Perfeito, eu vou te ajudar. 

 Amanda beija Tibério e Lívia chega na casa e diz:

Lívia – Não acredito que esse infeliz está aqui


Amanda e Tibério ficam cara a cara com Lívia


Cena 5: Vila Paraíso. Condomínio 22 de novembro. Laje. Exterior: Noite

Edna lembra a vida de rica e lamenta

Edna – Saudades de quando tomava espumante todo dia

Juscelina – Agora terá que tomar água barrenta distribuída pela SEDAE (...)

Edna – Cala boca, inútil, não tem medo de ser demitida?

Juscelina – Desculpe patroa, só quis fazer uma brincadeira. A senhora anda bem cabisbaixa. 

Edna – Não é para menos, o dinheiro está acabando e não tenho nenhuma solução.

Juscelina – Eu tenho uma ideia.


Edna e Juscelina conversam e a empregada sugere que a ex-madame monte um bazar.

Juscelina


No dia seguinte


Cena 4: Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Sala. Interior: Manhã

Juiz Andson inicia o julgamento contra Guilhermo. Do lado de fora, Marcella é acalmada por Gabriel

Gabriel – Fica calma, tudo vai dar certo.

Marcella – Que Deus te ouça!

Gabriel – Ele já nos ouviu, tenha fé e entregue esse bandido.

Marcella – Pode deixar amor


Gabriel beija Marcella e a patricinha é chamada pelo segurança. Marcella chora e fecha a porta da sala do Tribunal


Fim do capítulo



 
 
 

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