Esquenta -T1
- Gabriel Agapito
- 4 de mai. de 2024
- 6 min de leitura
Gabriel:
E boa noite meu povo, boa noite meus amigos e queridos leitores sejam bem vindos a mais um Esquenta e hoje vamos com tudo.
Gabriel:
E você que gosta de curiosidade ou melhor informações do seu ídolo ou Ídola chega pra cá vamos conhecer um artista de sucesso.
Então vem comigo.
Gabriel:
E vamos conhecer ela que é uma atriz de renome, Grande Beth Goulart
Beth Goulart é atriz, famosa por papéis de destaque na TV, no teatro e no cinema. Filha dos atores Nicette Bruno e Paulo Goulart (1933-2014), e irmã de Bárbara Bruno e Paulo Goulart Filho, já nasceu atrelada ao universo artístico. Começou a carreira nos anos 1970, estudando também balé e canto lírico.
Fez sua estreia na televisão em teleteatros, despontando em novelas da Tupi a partir de 1976. Na Globo, o primeiro trabalho foi Marina (1980), às 18h, seguido de novelas às 20h, como Baila Comigo (1981), Selva de Pedra (1986), O Outro (1987), entre outras. Ainda nos anos 1980, lançou álbuns como cantora.
Permaneceu na Globo nas décadas seguintes, com papéis importantes em O Clone (2001), Paraíso Tropical (2007), Três Irmãs (2008), entre outras. Migrou para a Record para atuar em Vidas em Jogo (2011) como a vilã Regina. Esteve também em Vitória (2014), Jesus (2018) e outras produções. Em 2021, integra o elenco da nova novela bíblica Gênesis.
Foi casada de 1983 a 1988 com Nando Carneiro, pai de seu filho João Gabriel Miessa Carneiro, nascido em 1982. Depois, chegou a namorar o diretor de teatro Gerald Thomas, mas não se casou novamente.
Gabriel:
E foi uma honra poder trazer essa mulher incrível pelo seus belos trabalhos na teledramaturgia brasileira.
Gabriel:
Bom e continuando com nossa atração não podemos deixar de falar que estamos no ar de quinta aos sábados trazendo o melhor que o Mundo Virtual pode oferecer.
Então vamos conhecer nosso Mundo de Culturas.
A cultura africana é extremamente rica e diversificada, refletindo a complexidade de suas sociedades e a vastidão do continente. Ela é feita de conhecimentos, crenças, valores e costumes, e está enraizada na história milenar e na diversidade dos povos que habitam o continente
A arqueologia aponta a África como o território habitado há mais tempo no planeta. Isso resultou na profusão de idiomas com mais de mil línguas, religiões, regimes políticos, condições materiais de habitação e atividades econômicas.
Atualmente, o continente africano ocupa um quinto da Terra, com mais de 50 países e quase 1 bilhão de habitantes.
Aspectos gerais
As manifestações culturais africanas sofreram uma intensa destruição pelos regimes coloniais, o que leva as nações africanas modernas ao embate com o nacionalismo árabe e ao imperialismo europeu.
Em se tratando de culturas tradicionais, muito se preservou e se difundiu pelo continente africano, especialmente devido aos fluxos migratórios pela África.
Isso permitiu a preservação e a combinação de vários aspectos culturais entre os povos do continente.
Ademais, vale ressaltar também que boa parte destas culturas são baseadas em tradições orais, o que não significa ausência de escrita.
Organização política
Os povos africanos podem ser nômades e vagarem pelo deserto ou se fixarem em território para construir grandes impérios.
Também podem ser formados por pequenas tribos ou grandes reinos, onde o chefe político e o sumo sacerdote podem ser a mesma pessoa.
Seja governado por clãs de linhagem ou por classes sociais específicas, estes povos irão constituir grandes patrimônios materiais e imateriais presentes até os dias de hoje.
Estes bens refletem a história e o meio ambiente em que se originaram. Por isso, representam aspectos das florestas tropicais, desertos, montanhas, etc
A cultura africana deve ser observada sempre no plural, haja vista sua existência milenar e sua vasta diversidade. Cumpre lembrar que a África não é um país.
A arqueologia aponta a África como o território habitado há mais tempo no planeta. Isso resultou na profusão de idiomas com mais de mil línguas, religiões, regimes políticos, condições materiais de habitação e atividades econômicas.
Atualmente, o continente africano ocupa um quinto da Terra, com mais de 50 países e quase 1 bilhão de habitantes.
Etnocentrismo, eurocentrismo e culturas africanas
É fato conhecido que a história africana foi escrita e contada pelos colonizadores europeus.
Os viajantes, missionários e dirigentes coloniais foram os responsáveis pelos primeiros relatos acerca da cultura dos povos africanos.
Assim, além de serem capturados para alimentarem a escravidão colonial, estes povos foram usurpados em todos os seus direitos, incluindo o de contar a própria história.
O “Etnocentrismo” e o “Eurocentrismo” nas ciências europeias durante o século XIX são os responsáveis pela concepção das culturas africanas.
Nesse viés, elas são consideradas manifestações primitivas ou bárbaras, típicas dos primeiros estágios da civilização.
Hoje, com as independências dos países africanos, há um esforço de recuperação das tradições culturais africanas, bem como a constituição de uma historiografia local.
Aspectos gerais
Apresentação de Dança Africana em Porto Elizabeth, África do Sul
As manifestações culturais africanas sofreram uma intensa destruição pelos regimes coloniais, o que leva as nações africanas modernas ao embate com o nacionalismo árabe e ao imperialismo europeu.
Em se tratando de culturas tradicionais, muito se preservou e se difundiu pelo continente africano, especialmente devido aos fluxos migratórios pela África.
Isso permitiu a preservação e a combinação de vários aspectos culturais entre os povos do continente.
Ademais, vale ressaltar também que boa parte destas culturas são baseadas em tradições orais, o que não significa ausência de escrita.
Organização política
Os povos africanos podem ser nômades e vagarem pelo deserto ou se fixarem em território para construir grandes impérios.
Também podem ser formados por pequenas tribos ou grandes reinos, onde o chefe político e o sumo sacerdote podem ser a mesma pessoa.
Seja governado por clãs de linhagem ou por classes sociais específicas, estes povos irão constituir grandes patrimônios materiais e imateriais presentes até os dias de hoje.
Estes bens refletem a história e o meio ambiente em que se originaram. Por isso, representam aspectos das florestas tropicais, desertos, montanhas, etc.
Religiões africanas
Em termos religiosos, vários cultos estão presentes na África, com destaque para o islamismo e cristianismo. Além deles, destacam-se as religiões tradicionais, muitas vezes vistas como prática de magia e a feitiçaria.
Considerados pelos europeus como povos animistas, uma parte dos africanos reverenciam os espíritos das árvores, pedras, dentre outros, e aceitam a coexistência com forças desconhecidas.
Cada povo africano tem suas origens mitológicas para explicar suas origens. Estas religiões tradicionais possuem, via de regra, um panteão e estão voltadas ao culto dos antepassados e das divindades da natureza.
A forma mais conhecida destas religiões envolve o culto aos Orixás (divindades de origem Ioruba ou Nagô) e englobam uma ampla variedade de crenças e ritos.
Por outro lado, a vida material e espiritual nas religiões africanas, tendem a indistinção entre o sagrado e o profano. Estas dimensões são concebidas como indissociáveis e inseparáveis.
Artes plásticas
Devemos considerar que grande parte da produção artística tradicional africana era feita para não ser vista e o material utilizado em sua confecção possuía um valor simbólico muito grande.
Estas peças podem ser esculpidas, fundidas, pintadas, trançadas, tecidas e utilizadas como adornos corporais, trajes e itens de uso sagrado ou cotidiano.
Geralmente, os produtos artísticos africanos representam os antepassados fundadores e apresentam figuras geométricas, antropomórfica, zoomórficas ou antropo-zoomórficas que ensinam a humanidade a produzir e se reproduzir.
Por sua vez, as famosas máscaras africanas possuem desenhos elaborados e são utilizadas em cerimônias e rituais.
O renomado artista Pablo Picasso (1881-1973) se inspirou grandemente nestas máscaras, bem como na iconografia africana, para criar um estilo artístico conhecido como cubismo.
Dança e culinária
Também são muito conhecidas as danças e músicas tradicionais africanas, marcadas pelos batuques e movimentos corporais bem acentuados, como o rebolado.
Por fim, destaca-se a culinária africana, temperada com condimentos de aromas fortes e picantes, com os quais se preparam pratos a base de carnes, legumes, verduras, e até insetos.
É típico da África o leite de coco, o óleo de palmeira, o inhame e o feijão, etc.
Culturas africanas no Brasil
As culturas africanas tiveram grande influência na formação cultural brasileira e a diversidade de origem dos africanos escravizados no Brasil reflete diretamente a variedade de povos existentes na África.
A maior parte destas populações era de origem Bantos, Nagôs e Jejes, Hauçás e Malês.
Muitos são os aspectos culturais que sofreram influência africana no país, entretanto, podemos destacar:
o candomblé, religião afro-brasileira baseada no culto aos orixás, da qual surge a umbanda;
a capoeira, uma dança-luta praticada pelos antigos escravos criada no Brasil;
a culinária, com vários temperos e pratos típicos, como o vatapá, o caruru e o acarajé.
Na área musical, os ritmos africanos estão em quase todos os estilos brasileiros: maxixe, samba, choro, bossa-nova. Na dança, o samba é a expressão maior da cultura afro descendente.
Gabriel:
Gente que mar de cultura,adorei.
Gabriel:
E meus toditos lindos, nosso programa fica por aqui, beijos no coração e um forte abraço e até a próxima.
O apresentador sai e a câmera desfoca.
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